domingo, janeiro 03, 2010

Meninos de kichute - o filme


Márcio anda pela cidade, vasculhando os cybers, a mente do Marcio não para.
Agosto dia 13 ele lança seu novo livro na praça: Corações de Aluguel.
Aqui Márcio dedica seu livro ao seu Antonio, seu anfitrião no inferno. Seu personagem é Beto, tem 35 anos de idade, e esta no bar do seu Samuel, que ficava na Celso Garcia, centro de Londrina, uma clientela selecionada passava por ali, a nata da sociedade londrinense: putas, travestis, espianteiros, noiados, poetas. Só gente fina. O bar era o último a fechar (encerrava seu expediente às dez horas da manhã). Este é o mesmo clima da poesia’n’roll tatuada no cd do Bonus Trash, intitulada Dry Londrina. Bônus é freguês do Azylo, dentro de uma barriga de barata no centro da cidade recitando Chacal, ou pedindo permissão para zuar o santo alheio. Em novembro será a vez do filme em rede nacional. O Brasil vai conhecer a Vila Nova e seus garotos de kichute. Cheios de manha, traquinagens, piruetas e pequenas mentiras, garotos marrentos, circulando pela vila em busca de pequenos pecados pagãos. Márcio tá virando escritor de "Hollyweed", seu Corações de Aluguel, tem tudo para virar um filme cult, de beco das garrafas, bem punk, todo junkie, garotão esperto, atacado por uma universitária londrinense a procura de prazeres, tipo vale tudo. Em tempo: As universitarias londrinenses, fizeram o curso do Illinois Enema Bandit do Zappa, são PHd no assunto.
Uma exclusiva minha e Márcio: fui de sonoplasta de uma comédia entitulada Comprei e não gostei, para entretenimento de pessoal em curso em uma Aquativa. Lugar fino, cheio de piscinas e lá vamos nós: em determinado momento comecei a assistir a peça em vez de trabalhar, certo momento: Marcio dizia: e o coração bate forte, só o Paulão que não houve, era a hora de soltar o tum, tum, tum, de um coração e eu só me escangalhando de rir, participando da platéia, solto e levado, e ainda ganhei para isso. Márcio circula por Dry londrina, fique atento, pode ser sua vez.

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