Diego Basa, Fabio Pagotto, Mario Bortolotto, Fábio Brum & na Bateria Rick Vecchione |
Noite de lua quarto minguante pavorosa, um sábado 17 apavorando a mulherada de plantão que vulgarizou a palavra amor, simplesmente para amor é foda.
O amor de primavera estavam circulando pelos becos ruas e bares locais de um setembro suado de noite quente.
O local era perfeito os interiores do Cemiterio de Automoveis, uma vila cultural que se esconde na saida de Londrina direção, Rôla, Arapa, Apuka (Rolandia, Arapongas e Apucarana), vem aqui gata me fazer uma massagem na espinha. O Cemiterio acomoda os pseudo culturais, os podres normais, os alucinados pacificados e piromaniacos felizes, os pastores de férias e prefeitos regionais de plantão o palco esta pronto e sobe Mario Bortolotto e o saco de ratos.
Rapidamente a frente do palco é iluminada com a mais atraente nata do lixo cultural londrinense, o césio em ação em uma plateia de etilizados de carteirinha, as mulheres completamente carregadas de hormonios em furia, ovulando atrasadas com os olhos & bocas remexendo e cantando as poesias marginais do profissional que mantem a pinta de machão chauvinista em extinção, com seu cuturno sujo de barro paulista pisando nas femeas que adoram ser massacradas por motoristas de caminhão, borracheiros da madrugada, garotos de rendinhas recheadas, donos de bares de esquinas abandonadas, e poetas encharcados de amores afogados.
ABERTO A TEMPORADA DO SABBATH 'BLUES' SABBATH
ABERTO A TEMPORADA DO SABBATH 'BLUES' SABBATH
Mario cada vez mais alinhado com a poesia gilete que escruncha a mulher e de madruga vai pedir colinho para ela, porque poeta que se preze cai de boca. Mario é um poeta maldito em extinção, um filhote de Leminki deturpado por Tarantino(Luke). Fabio Brum um guitarrista amaldiçoado com a sabedoria do blues, Fabio estudou no MI de Los Angeles, aonde conheceu lendas como Scott Henderson, Steve Trovato, Keith Wyatt e Tim Bogert, foi um dos fundadores do Bando do Velho Jack, levou os Bêbados Habilidosos a extensão da palavra, trabalhou com Paulo de Carvalho das Velhas Virgens no Cuelho da Alice, foi guitar do Made e agora levando os velhos gordos e bebados dos sacos de ratos acompanhado pelo super competente Diego Basanelli (Basa) substituindo o guitarrista "oficial" Marcelo Watanabe e a cozinha firme e consistente de Fábio Pagotto e Rick Vecchione que traz no seu sobrenome o Rock "Made in Brazil".
No cemiterio criou-se uma linha fina elegante e pesada do blues, no século XVIII chamava-se de iluminismo, centralizando a ciência da guitarra e fazendo este cd e o show ao vivo se transformarem em uma obra de arte. Nesta noite foram quase 4 horas de massacre musical que o tempo todo pensei estar ouvindo lembranças da banda de Lou Reed , com a dobradinha Steve Hunter & Dick Wagner os dois albuns ao vivo 76/78 . Fabio facilmente pode se considerado uma atração dos mestres da guitarra no Brasil atualmente..foram 6 tentativas de tocar a saidera e o tema ia extendendo cada vez mais...parece que foi em Johnny B.Good que prometeram ser a ultima, não aguentando mais a exarcebação do blues, sinuoso e marginal coisa de loco, me desintegrei. Sua plateia incandescente não deixava por menos nem aquela ali ó considerada por mim a mais: quero essa mulher para mim, sensual, torneada, maliciosa, avassaladora, cabelos vermelhos e quente quando cheguei perto... uau. A noite foi dos ratos dentro do saco..lembrou Stalone de cabeça para baixo dentro de um saco de ratos quando tiram o saco ele estava com o maior na boca....sem chance para o rato.
Pra quem ainda não conhece a banda Saco de Ratos:
CREDITOS
Banda:
Mario Bortolotto : vocal e letrista
Fabio brum: Guitar e back vocal
Rick Vecchione : baterista
Fabio Pagotto : baixo
Diego Basanelli : Guitar, sax, flauta e vocal.
vem cá me ilumina a mente: o album do saco de ratos foi editado, mixado pelo mestre Edu Gomes o velhinho que solava alucinadamente para o Andre Cristovan no Londrina Festival de Blues.....
Apoio logistíco, fotos, cultural & designer : Ed&Nelson
Apoio Espiritual (em falta tem mas acabou) Cash One(Cachone)
Produção Executiva : Val & Pedra
Texto com a trilha original do CD do Mario.
No cemiterio criou-se uma linha fina elegante e pesada do blues, no século XVIII chamava-se de iluminismo, centralizando a ciência da guitarra e fazendo este cd e o show ao vivo se transformarem em uma obra de arte. Nesta noite foram quase 4 horas de massacre musical que o tempo todo pensei estar ouvindo lembranças da banda de Lou Reed , com a dobradinha Steve Hunter & Dick Wagner os dois albuns ao vivo 76/78 . Fabio facilmente pode se considerado uma atração dos mestres da guitarra no Brasil atualmente..foram 6 tentativas de tocar a saidera e o tema ia extendendo cada vez mais...parece que foi em Johnny B.Good que prometeram ser a ultima, não aguentando mais a exarcebação do blues, sinuoso e marginal coisa de loco, me desintegrei. Sua plateia incandescente não deixava por menos nem aquela ali ó considerada por mim a mais: quero essa mulher para mim, sensual, torneada, maliciosa, avassaladora, cabelos vermelhos e quente quando cheguei perto... uau. A noite foi dos ratos dentro do saco..lembrou Stalone de cabeça para baixo dentro de um saco de ratos quando tiram o saco ele estava com o maior na boca....sem chance para o rato.
Pra quem ainda não conhece a banda Saco de Ratos:
CREDITOS
Banda:
Mario Bortolotto : vocal e letrista
Fabio brum: Guitar e back vocal
Rick Vecchione : baterista
Fabio Pagotto : baixo
Diego Basanelli : Guitar, sax, flauta e vocal.
vem cá me ilumina a mente: o album do saco de ratos foi editado, mixado pelo mestre Edu Gomes o velhinho que solava alucinadamente para o Andre Cristovan no Londrina Festival de Blues.....
Apoio logistíco, fotos, cultural & designer : Ed&Nelson
Apoio Espiritual (em falta tem mas acabou) Cash One(Cachone)
Produção Executiva : Val & Pedra
Texto com a trilha original do CD do Mario.
Melhor banda de rock&blues do pais...porrada, sangue nos olhos...foda
ResponderExcluirVida longa ao SACO DE RATOS.