quinta-feira, fevereiro 24, 2011

1 HAY KAY IN HQ

1 HAY KAY IN HQ
Esta é uma tira metida a ser um hay kay
Um personagem imaginário que fala de dentro da barriga da mãe com os pais.
Seus pais ainda moram no inverno progressivo e estão voltando para ilha do vulcões da primavera
Udi quer conhecer  o planeta antes de sair, ele faz parte de uma geração informatizada na gestação.
Dia 10/02/2011 previsão de estar fora em cinco  meses.
Seu 1º pensamento interno.-
Udi : Meu pai anda na superficie.
Udi .- papai vc é feliz ?
Continua.....
dia 15/02/2011 previsão de estar fora :  5 meses
Udi - papai minha mãe é uma starnet....
Udi.- papai porque vc's brigam tanto. eu  nem nasci.
Udi .- Se eu nascer na ilha dos vulcões da primavera, qual sera
minha nacionalidade.
Udi .- mamãe vc vai me incluir  no Haboo ?
dia 17/02/2011 previsão de estar fora : 5 meses
Udi .- papai Deus é justo ?
Udi .- papai sente o vento brincando com o trigal.
Udi .- papai  olhe para o céu.
Udi .- acho que vou nanar.......
19/02/2011
Udi .- o seu pai  esta mandando um pulsar...
22/02/2011
Udi .- papai quando  sair serei feliz....
23/02/2011
Udi .- Se eliminarem todas
as abelhas do planeta 4 dias depois o ser humano acaba..
Se eu ainda não tiver nascido ?
24/02/2011
..........................

domingo, fevereiro 13, 2011

Aquiles Priester & Hangar em Londrina

HANGAR AO VIVO NO SUMATRA
A banda  bate cartão neste evento. Presente neste show do baterista que fara um workshop. O mais interessante é que toda a aparelhagem vem junto ou circulam juntos por onde forem. Uma idéia que sempre correu dentro das cavernas de minha mente, não podemos depender de ingressos se houver é  para , depositar, dividir, divertir e nunca depender, Haleluia esta é a idéia certa. Um Metal crescente , virtuoso e fortíssímo, com batidas decididas, criativas, ele veio mostrar seu arsenal no ninho certo, no ninho dos poderosos batedores do martelo de aço. Nas terras do Silvio do Convulsão, do Gobi do Led & GHB, do Didi marteleiro duplo do Subtera, do grande Wagner do Dominus Praelli, do Fausto  pedaleiro vertical do Frenetic Trio, do imortal e um dos melhores do brasil : Edu Batistealla que promete uma surpresa neste evento : tocar junto com o  baixista que se nega tocar no Stones : Rodrigo "todo bass" vai rolar muito tenha cuidado ninguem vai sair normal dessa. Recebi o DVD do Aquiles e das musicas editadas, vou pedir permissão para colocar aqui a disposição para voces ouvirem, é poder puro. Assisti sua aula que é completa , aberta e audìvel. As pessoas viram o cartaz aqui e já estão mandando msn dizendo de onde ele é uma figura avisa que ele é de lá de Foz Tchê.....outra disse que já ganhou a baqueta, outra diz ser prima do cara....tudo isso hoje às 19h no Hotel  Sumatra no salao de convenções do hotel...hotel ??? me deu uma saudade, ou uma idéia diabólica !!!, hummmm.
Eu, voce , Ozzy e os lobos esteremos lá.Mete bronca.

quinta-feira, fevereiro 10, 2011

O Adeus de Gary Moore


Gary Moore
 4 / 04 / 1952  -- 6 / 02 / 2011


No último final de semana o mundo perdeu mais um grande guitarrista Mr.Gary Moore.Gary iniciou sua carreira musical por volta dos 16 anos com o amigo Phil Lynnot  formaram o "núcleo-base" do que seria o Thin Lizzy e que a princípio se chamava "Skid Row" (sem nenhuma semelhança ou ligação com o Skid Row dos anos 80). Apesar de ser ficado conhecido como o guitarrista do Thin Lizzy Gary  gravou apenas um disco de estúdio completo com a banda o disco "Black Rose" de 1979 , mas sempre se manteve como  grande colaborador ao longa da carreira do Thin Lizzy e de Phil Lynott.

Em 1973 Gary Moore inicia sua carreira solo com o álbum "Grinding Stone", no decorrer de sua carreira Gary sempre teve uma sonoridade Hard Rock certos momentos até "flertando" com o metal, tanto que Gary seria a principio o guitarrista da banda de Ozzy após deixar o Black Sabbath no inicio dos anos 80, e veio a compor junto com Ozzy a música "Lead Clones" presente no disco "After the war".

No início dos anos 90 Gary dá uma reviravolta em sua carreira (ou volta as raízes...) lançando o seu disco de maior sucesso "Still got the Blues" um excelente disco de blues elétrico que vai de momentos Blues Rock como em "TooTired", a clássica e antológica versão "Walking by Myself" de Jimmy Rogers, e belíssima balada que chegou a ser tema de novela global a faixa título "Still got the Blues", além de contar com participações de Albert Collins, Albert King e George Harrison.

Daí pra frente Gary Moore se tornou um BluesMan lançando vários discos no mesmo estilo mas sem abandonar o peso e pegada de discos como "Corridors of Power" e "Victims of the Future".

Gary fez ainda sessões de gravações e alguns shows em projeto conhecido como BBM ( Bruce,Baker & Moore ) no qual seria o "substituto do insubstituível" Eric clapton em um revival do Cream projeto que acabou indo por água a baixo por desentendimentos internos.

A flexibilidade musical de Gary Moore continuou a toda. Em 2002, ele entrou em estúdio com os músicos Cass Lewis e Darrin Mooney e o resultado foi o disco “Scars”, com a volta do hard rock. Dois anos depois ele estava no estúdio com Bob Daisley no baixo e Darrin Mooney na bateria e geram o disco “Power of the Blues” que saiu em 2004.

Como todo final de história......no último final de semana Moore foi encontrado morto em um quarto de hotel na Espanha pondo fim a sua carreirra que deixa fãs e admiradores do Rock'n'Roll, Blues e boa Música em geral tristes mas como sempre acontece agora sua obra será mais divulgada e conhecida... e pra quem ainda não conheceu vai aí alguns trabalhos de Gary que mostram um pouquinho do poder de fogo de Gary Moore.


















With a Little Help form my Friend - Ed & Nelson.

segunda-feira, fevereiro 07, 2011

SLASH NU E CRU






Quem diria que este garotão um dia seria um dos maiores guitarristas da década de 80 e ainda tocaria na maior banda de rock do planeta. Aos 35 anos instalariam cardioversor-desfibrilador implantável no seu coração. Um gerador a bateria de sete centimetros e meio de comprimento inserido atráves de uma incisão na axila. Não se preocupem os detonados, replicantes e scanners que ainda circulam pelo planeta, esta bomba do Homem de Ferro implatada em vosso peito irá prolongar suas vidas, fica frio véio vocês ainda tem solução.

Saul Hudson nasceu em Stoke-on-Trent, Inglaterra em 1965, terra de Lemmy Kilmister,filho de uma mãe negra inglesa Senhora Ola especializada em confecções de roupas que desenhou as roupas para David Bowie fazer o "Homem que Caiu na Terra " planeta Água, de bônus teve um caso fervorso com o dito cujo que um certo dia quando Saul já adulto e um dos maiores destruidores de drogas por atacado da America levou esta chamada de Bowie : Meu jovem, você não esta num bom caminho. Se vê coisas todos os dias não é legal mesmo, eu achando que minhas alucinações eram meu divertimento. Deixei Bowie falando sozinho e zarpei. Seu pai um artista plástico Frances, Antonny o grande Tony.

Hudson ganhou o apelido de Slash por ser...rapido demais. Rápido no sk8, na bike no free style, rápido nos pequenso furtos, quando adulto se especializou em tocar guitarra sendo um dos mais lírico e pesados do circuito " Hair Metal" onde circulavam bandas como "The Great White, Cinderellas, Mötley Crue, Ratt e Skid Row, que foi para Slash um orgulho abrir para eles. Sem falar nas big bands de colégio. As Biografias estão cada vez mais um laboratório de drogas e expiações de mãos leves e cursos especializados de banditismo. Com muita sorte e um dom fora do normal eles se tornam : Musicos de excelente qualidade e de curto tempo. Nesta biografia você conhecera uma pessoa que filho de artstas e vivendo no mundo do rock criaram um elo de proteção e magia para esta figura que teve tudo e muito mais para dar errado, descambando para o lado negro da força, obscuro, sinistro um cemitério ambulante dos perdidos pelas drogas...e conseguiu escapar. Fez o que quis, qundo quis e como quis, pagou todas as taxas e multas, anda agora com uma válvula no peito tipo Homem de Ferro para desafogar o coração e mante-lo na linha. Um certo tempo atraz ele foi o Capitão América no combate as drogas onde existisse, ia lá e exterminava, consumindo todas, sem perdão.

Todos os editados tem um escritor a bordo ou ao lado que dá ênfase ao texto, aqui estamos com a linguagem de Anthony Bozza, que deixou esta biografia mais intoxicada e sombria do que as anteriores, Ozzy e Richards o texto pesa para o lado mais de explanação e supereficial contendo todos os detalhes, aqui a cena fica mais sinistra, tipo imprópria para menores.











Disco Solo de Slash - Repleto de participações que vão de Fergie à Ozzy Osbourne


Ele vem aí !! Apos o lançamento e a boa recpitividade do seu primeiro album solo repleto de participações entre elas Ozzy Osbourne, Iggy Pop, Alice Cooper e Dave Grohl. Slash desembarca no Brasil em Abril para "a pricipio" uma série de 3 shows.
Circo Voador (Rio de Janeiro) – 6 de abril;
HSBC Brasil (São Paulo) – 7 de abril;
Curitiba – 8 de abril (local ainda não foi anunciado).

A banda que vêm acompanhado Slash atualmente é formada por :

Vocal - Myles Kennedy  do Alter Bridge
Guitar - Bobby Schneck do Weezer, Green Day, Aerosmith
Baixo – Dave Henning do Big Wreck
Bateria – Brent Fitz do Alice Cooper
Créditos:
Livro : Neto Produções
With a Little help from my Friend: Ed & Nelson

THE TORTURE NEVER STOPS



ZAPPA - DVD - THE TORTURE NEVER STOPS



Considerado o mais novo lançamento do Zappa em dvd. Retrata os bons tempos em 31 de outubro de 1981 em New York City, no Palladium em pleno Halloween.

São duas horas de show do começo ao fim sem interrupções.

O mais interessante neste dvd é o texto escrito por um garotinho que aos 10 anos começou ouvindo Zappa, com os albuns Absolutely Free e Freak Out, entrou na banda um bom tempo atras e neste show ele é o baixista. Escreveu este texto em 11 de setembro de 2007 em San Rafael, CA. nome dele : SCOTT THUNES

Zappa tem apoio nas guitarras de Steve Vai e Ray White, Tommy Mars faz Keiboards, vocal o técnico em bateria Míster Chad Wackerman, Ed Mann na percursão e vocal, o incrível vocal de Bobby Martin, tambem no sax e keyboards, um time que estava afinado e afiado nestas lista de programação vindo de outras turnes. Zappa esta numa boa o tempo todo, muito calmo e o show que vai deslizando no palco sem pressão nenhuma, com uma platéia silenciosa e atenta, como mascaras que vão de Mestre Yoda, Chaplin, e o personagem de apresentação da revista Mad, Alfred Newman. São 24 musicas todas dele, e quando ele fala na 15º musica sobre o Mudd Club, e o Studio 54 voce vai entender melhor através da bioagrafia do Keith que ele conta as peripécias de Jagger no Mudd Club e Studio 54. Zappa se altera um pouquinho quando entra no seu discurso preferido e fervoraso com as Evangélicas, depois volta ao normal e termina com direito a fogos de artificio se tivesse com Illinois Enema Bandit.

Crédito: Agradecimentos ao Pedra pelo dvd.





TEXTO RETIRADO DO LIVRO: DETRITOS CÓSMICOS
AUTOR : FABIO MASSARI (organizador )
EDIÇÃO : 2007 - Conrad Editora
imagem da capa ; zappa, 1971 hulton-deutsch collection.


Para ilustrar melhor o DVD acima retirei do livro do Massari que é muito bom, partindo da primissa de que é um aglomerado de depoimentos de musicos brasileiros falando sobre : ZAPPA.
Entre eles destaco dois que considero acima de tudo excelentes musicos. Um deles esta até hoje em evidência que é EVANDRO MESQUITA, líder da banda Blitz, atualmente funcionário exclusivo da Globo nas série A Grande Familia.

Evandro : Rolava 1981, ganhei uma graninha e me mandei para New York, queria compra uma viola e uma guita decente. fui ver Bob Dylan em Boston e três dias depois estava de volta para a maçã : Nova York quano li no jornal : Frank Zappa no tal de Palladium, fiz uma coperativa tipo little help from my friends e zarpei para o tal do Palladium. Foram duas horas de show, sem intervalo de uma musica para outra !!!! Eu disse sem intervalo de uma musica para outra. Uma Saraivada de de guitas e arranjos complexos prá caralho, cheia de convenções e frases recheadas de cachorros naipadas por toda a banda. Zappa encerra o show e o people de pé gritando por more, more !, Ele volta e da mais meia hora de bis sem intervalo, no final.... mais more e ele volta fazendo mais meia hora em um total de 3 horas de show. O primeiro Zappa a gente nunca esquece.

ANDRÉ CRISTOVAN nosso bluzeiro de plantão viu Zappa no Santa Mônica Civic Auditorium pra o lançamento do compacto do futuro album : I Don't Want To Get Drafted, convidado deVinnie Colaiuta, baterista da época,. A primeira musica de abertura foi "Black Napkins " ao vivo e a cores, diz ele : aguentaria tudo menos Black ao vivo e acores foi : Kabongue!!! e o milo amantegou-se eu já nem sabia meu nome, nacionalidade ou que mal fiz a Deus para sofrer tamanho espancamento guitarrístico, Zappa levou este clima por três horas de genialidade e virtuosísmo não gratuíto e terminou com Illinoius Enema Bandit. passei a noite sentado no pier de Santa Mônica tentando me recuperar da porrada sonora que tinha acabdo de ouvir. nunca tinha ouvido tanta nota antes, quiáteras de 5. 7 e 11 !!! Um absurdo......

Estas são só dois dos depoimentos contidos no livro de Fabio Massari. Que vem com a discografia completa , uma entrevista com Zappa & Massari, discografia dos piratas oficiais e não oficiais, albuns que sairam somente na Italia, e os bootlegs que correm o planeta. Um livro necessário para quem quer aprender o que seus ídolos falam deste imortal da musica, só para confirmar : Zappa ainda é atual até o tutano da alma.

Nota do bloggero : Prefiro a edição de BlackNapkins do album Zoot Allures, que tem uma saraivada de sax numa crescente naipada brutal, apesar que.....todas as versões de Black Napkins são ótimas.


Poema Mário de Andrade -